Amava-te. Amava o
teu rosto de nascente sulcado pela tempestade e o emblema do teu domínio
cingindo o meu beijo. Há quem se entregue a uma imaginação completamente
redonda. A mim basta-me ir. Do desespero, meu amor, trouxe o cestinho mais
pequeno que se pôde entrelaçar em vime.
René Char. Furor e mistério. Lisboa: Relógio
D’água, 2000.
(Tradução de
Margarida Vale do Gato).
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