Cada novo acto da experiência individual lança uma luz sobre o que fizeram
os grandes conjuntos humanos e as crises do individuo fazem referência às
crises nacionais.
(…)
Tudo o que Shakespeare diz ao Rei, o rapaz que o lê numa esquina crê que é aplicável a si mesmo.
Tudo o que Shakespeare diz ao Rei, o rapaz que o lê numa esquina crê que é aplicável a si mesmo.
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O homem devia ver
que pode viver toda a história na sua própria pessoa.
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Vivenciamos
continuamente os factos mais destacados da História da Humanidade na nossa
experiência individual, no sítio e momento exacto em que nos encontramos. Não
há propriamente História, mas só Biografia.
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Devemos ver em nós
mesmos a razão necessária de todos os factos.
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