A literatura é um processo incomparável
de humanização, pois provoca e segrega o “humano” condensado, depurado,
“universal”, mercê precisamente dos poderes indefenidos da linguagem escrita,
onde a fala se decanta pelo silêncio da concentração.
Jacinto do Prado Coelho. A Letra e o leitor. Porto: Lello &
Irmão editores, 1996.
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