É inútil
reprovar uma maioria por carecer de sentido de sublime se confundimos o sublime
com algumas das suas manifestações formais, que por outra parte são sempre
manifestações mortas. E se a maioria das pessoas não compreender hoje em dia o
Rei Édipo, atrevo-me a dizer que a culpa é de Rei Édipo e não da maioria.
Antonin Artaud, O Teatro e o
seu Duplo (1935).
Sem comentários:
Enviar um comentário