No fundo
somos todos iguais. A prova básica dessa igualdade, que tanto se discute,
reside principalmente no cheiro comum. Se, em vez de discutirem, as pessoas se
cheirassem julgo que muitos equívocos acabariam.
António
Aragão, Desastre nu: peça em
quatro episódios, Lisboa, Moraes, 1981.
Partilhado a partir de: Biblioteca Municipal do Funchal
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