O animal abre diante de
mim uma profundidade que me atrai e que me é familiar. Essa profundidade eu
conheço num certo sentido: é a minha. É
também o que para mim está mais longinquamente oculto, o que merece este nome
de profundidade, que quer dizer precisamente o que me escapa. Mas
é também a poesia...
BATAILLE, Georges (1993), Teoria da Religião, Editora Ática, São Paulo.
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