segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Georges Bataille

O animal abre diante de mim uma profundidade que me atrai e que me é familiar. Essa profundidade eu conheço  num certo sentido: é a minha. É também o que para mim está mais longinquamente oculto, o que merece este nome de profundidade, que quer dizer precisamente o que me escapa. Mas é também a poesia...

BATAILLE, Georges (1993), Teoria da Religião, Editora Ática, São Paulo.

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