“envelheço e não aconteço
bato punhetas frente ao espelho
desejando quem não conheço
marujos, tropas, desportistas
penso e não existo
juncos silvestres um bom filme
meu deus abre as pernas”
(grafito
que se encontra no túnel entre o c.c.b. e o padrão dos descobrimentos, não
assinado)*
*(no
início - ? – de 1997, este grafito foi submerso por outros de muitas cores e
menos palavras)
Nuno Moura, Nova Asmática Portuguesa, Lisboa, Mariposa Azual, 2013 (Segunda
Edição).
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