pequenos animais sem expressão
Literatura e outros começos
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Maria Quintans
a noite morde-me o tímpano
mãe
e sempre a tua mão me liga ao rosto
mãe
a tua pele é o meu cheiro
mãe
a porta é um jardim sem fim
mãe
e os dedos a constelação dos teus olhos
mãe
minha
1 comentário:
josé ferreira
6 de setembro de 2011 às 17:32
Olá Nuno
gosto imenso deste poema da Maria Quintans
Abraço
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Olá Nuno
ResponderEliminargosto imenso deste poema da Maria Quintans
Abraço