Tinha um teclado barato no recinto dos olhos onde um loop eterno tocava êxitos de ouro que o passado, crendo-se futuro, sem talento e sem contrato buscara.
Sentada no muro cabisbaixo a si mesma descia por escada interior e na subida me puxava como água do fundo de um poço.
Para sua corte me chamava e eu ia, cabeça de gado numa só noite apreçada e vendida.
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